São Paulo não joga bem, sai atrás no placar e por poruco não é derrotado pelo Atlético Paranaense!!!!

São Paulo e Atlético Paranaense entraram em campo pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, o considerado "furacão" no campeonato do ano passado precisava dos três pontos embora o time tricolor depois da derrota por 5 a 2 para o Flu e da vitória diante do Grêmio, tinha tudo para surpreender.

A partida começou muito truncada, as equipes faziam um jogo fechado principalmente pelo lado do Atlético, o time permanecia com a posse de bola criava boas jogadas enquanto o tricolor ficava na marcação.

As faltas tomavam conta da marcação tricolor, contudo mesmo tendo um adversário todo fechado o time atleticano surpreendia.

A principal dificuldade do time paulista estava sendo na saída de bola, o São Paulo perdia o domínio com facilidade para o bom desarme do Atlético.

Com tanta insistência aos 30 minutos Sueliton cruzou na medida, Douglas tentou cortar mas a bola foi parar nos pés de Bady, que chutou firme, abriu o placar e fez seu primeiro gol no campeonato.

Após sofrer o gol Osvaldo fazia a diferança no ataque, o jogador criava boas chances em velocidade, por pouco não acertou um belo chute de longa distância.

O São Paulo não conseguiu terminar a primeira etapa com o empate, a equipe vacilou como fez no jogo contra o Flu pois deixou o time paranaense criar suas jogadas, driblar a marcação e executar suas finalizações. Já o time tricolor sofreu na saída de bola, não conseguiu chegar até a área adversária e quando chegou não soube concluir.

No segundo tempo a postura do São Paulo mudou, a equipe não jogava recuada pelo contrário foi pro ataque, criava boas jogadas tentava à todo custo o gol de empate, porém o Atlético Paranaense ganhou liberdade nos contra ataques.

A equipe tricolor tinha mais posse de bola, portanto não conseguia fazer o que era preciso, o time não chutava à gol e quando chutava era de qualquer jeito.

Mesmo com dificuladades o São Paulo não recuou, persistia nas jogadas e tudo que o time tricolor precisava foi conquistado. Aos 30 minutos Douglas fez falta dura em Luis Fabiano dentro da área, o árbitro marcou pênalti e o goleiro Rogério Ceni assumiu a responsabilidade, bateu com tranquilidade para empatar a partida .

Logo após ter conquistado o empate, Osvaldo partiu no ataque, invadiu a área, novamente Douglas cometeu a falta, porém o árbitro interpretou mal e ainda puniu Osvaldo com um cartão amarelo por simulação.

Nos minutos finais o São Paulo voltou a jogar recuado, pois não podia dar ao Atlético a liberdade nos contra ataques, sendo assim trocou passes, fez alguns desarmes, mas nos acréscimos quando tudo parecia estar se encaminhando para o final da partida Cléo surpreendeu.

Aos 45 minutos Natanael cruzou com precisão, Cléo com muita habilidade chutou cruzado e o goleiro Rogério só viu a bola passar.

Mas Luis Fabiano não deixou barato, depois de seguir os concelhos de Muricy que passou o jogo todo falando "Vamos Osvaldo", então Osvaldo cruzou para o fabuloso que fez um gol com o braço para empatar a partida novamente.

Os últimos minutos foram emocionantes, o São Paulo entrou em campo em busca do empate no segundo tempo, mas depois de ter conquistado o gol deixou o time atleticano voltar a ter vantagem, por sorte a vontade de Luis Fabiano e Osvaldo (os dois grandes jogadores da partida), deram certo e o time tricolor saiu de campo com o empate.

Santos e Flamengo entram em campo fazem um jogo disputado, mas sem muitas finalizações e acabam ficando no 0 a 0!!!

Santos e Flamengo entraram em campo pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, a equipe carioca ainda luta contra o rebaixamento pois tem um número incômodo de derrotas, já o Santos tem apenas uma vitória e muitos empates.

A partida começou movimentada, o Santos tinha mais posse de bola, porém a marcação do Flamengo não dava espaços.

O Flamengo nesse Campeonato vem fazendo uma excelente marcação, no entanto falta aquele jogador produtivo que é capaz de conduzir as jogadas até a área adversária, contudo diante do Santos aproveitava a liberdade no contra ataque.

Logo a boa posse de bola do Santos foi tomada pela produtividade do Flamengo, mesmo se atrapalhando nas finalizações muitas vezes levava perigo ao gol de Aranha.

O melhor lance do jogo foi o chute do Luiz Antônio, aos 40 minutos o jogador recebeu de Léo Moura, chutou de longe e a bola explodiu no travessão.

As equipes estavam desfalcadas por conta de algumas lesões, sendo assim os toques de bola foram o principal atrativo do jogo, com isso a primeira etapa terminou em um morno 0 a 0.

Foi um primeiro tempo com uma disputa acirrada pela posse de bola, porém faltou mais ofensividade no ataque, o Santos começou dominando a partida mas não soube concluir suas jogadas, a equipe do Flamengo tentou abrir o placar, portanto teve muita dificuldade no momento da conclusão.

No segundo tempo o Santos voltou mais incisivo nas jogadas, levava perigo ao gol de Paulo Vitor que fazia grandes defesas, Geuvânio fazia a diferença no ataque.

O técnico do Flamengo fez algumas alterações para tentar uma reação do time carioca, pois a equipe estava muito recuada na segunda etapa.

Com as substituições o Flamengo equilibrou a partida, com isso as finalizações pararam de acontecer. Aos 30 minutos o principal armador do ataque santista Geuvânio acabou sendo expulso por cometer falta dura em João Paulo.

Conquistar a vitória para o Flamengo seria o principal objetivo, já que estava com a vantagem de jogar com um jogador a mais, porém a reação do time carioca não aconteceu, tentou algumas jogadas mas faltou muita ofensividade.

Sem reação do Flamengo e com o Santos permanecendo os últimos minutos na marcação a partida terminou em 0 a 0, ambas as equipes sentiram falta dos desfalques, não conseguiram concluir, por mais que tivessem produtividade falharam na finalização e o empate não foi útil nem pela equipe paulista e nem mesmo para a carioca.

Entrevista exclusiva com Falcão, o melhor jogador de futsal do mundo!!!

O jogo Franco se destina para comentários dos jogos de futebol, mas quando surgi a chance de fazer a publicação de um bom jogo de futsal essa oportunidade não é desperdiçada, ainda mais quando fala-se de um jogo de Falcão "o Pelé do futsal".

Acho que todo futebol arte surge da quadra de futsal, ontem (24/05/2014), antes do jogo tive a grande oportunidade de fazer algumas perguntas para Falcão, além de ser um grande jogador é uma pessoa muito humilde e gentil, fazendo aumentar ainda mais o seu profissionalismo.

Primeiramente me apresentei e entreguei meu cartão do  blog, logo após pedi se poderia fazer algumas perguntas para inseri-las no Jogo Franco e da maneira mais gentil possível, me concedeu essa oportunidade.

Bruna: - Como é para você entrar dentro de quadra, sabendo que lá fora muitos aguardam ver de perto o futsal arte de Falcão pela primeira vez?

Falcão: - É um desafio que eu carrego,mas que faço com prazer, porque os torcedores não querem saber se o Falcão dormiu mal, ou comeu mal, só querem ver um bom futsal. 

Bruna: Falcão hoje o mundo está voltado para a Copa, sei que seu talento não é destinado para o campo, mas como brasileiro o que você espera do Brasil?

Falcão: Acredito no Brasil, tenho alguns amigos que vão jogar e torço por eles, fui campeão pela Seleção Brasileira de futsal em 2008  e torço para que o Brasil conquiste o título.

Bruna: Meu grande sonho é ser jornalista esportiva, depois de tantas conquistas, tantas dificuldades qual o seu grande sonho ainda hoje?

Falcão: Meu grande sonho ainda hoje é terminar minha carreira dignamente, sem nenhuma lesão grave e sabendo que daqui trinta anos, todos vão lembrar do futsal de Falcão. Na minha vida familiar quero ser bem sucedido quanto sou profissionalmente, quero continuar a jogar estes jogos promocionais.

No desafio de futsal entre Seleção do Mato Grosso e Sinop, a equipe da cidade teve a honra de ter no time nada mais nada menos que Falcão, o melhor do mundo em futsal!!!

Ver o show de Falcão não tem preço, um jogador que encanta com chapéus, balãozinhos a famosa carretilha e dentre outros dribles desconcertantes que faz o adversário procurar a bola na quadra.

Jogando para o Sinop na noite desse sábado (24/05) no Ginázio Paza, os fãs de um ótimo futsal compareceram em grande número e Falcão estava lá para mostrar seu grande talento nas quadras.

Muitos pensariam que o jogo por parte da equipe de Mato Grosso nem daria graça, pois o adversário era difícil, porém depois do Falcão já ter encantado logo no início do jogo, Luciano Tangara em um bate rebate dentro da área chutou firme para abrir o placar.

A cada drible ou passe de Falcão os torcedores vibravam nas arquibancadas, portanto mesmo com o time do Sinop muito produtivo no contra ataque Odair fez o segundo gol para o Mato Grosso.

Mesmo atrás do placar o Sinop era o melhor dentro de quadra, Falcão sabia organizar a equipe, mas no campo de defesa as falhas aconteciam num piscar de olhos e Mato Grosso fez o terceiro gol com Edinei.

Três gols de desvantagens para um time que estava com o melhor jogador de futsal do mundo em quadra não era agradável, mas bastou os jogadores entender "as jogadinhas" de Falcão para usar as tabelinhas e gerar o gol de Valdomiro.

Nem deu tempo do Mato Grosso se organizar em quadra, pois o chute de Cicinho de longa distância diminuiu a vantagem do time adversário.

Feito dois gols o Sinop estava mais seguro nas jogadas, jogava com mais tranquilidade e os dribles de Falcão não paravam. Teve até um drible em Falcão, Paulinho fez o drible mas acredito que logo se arrependeu, Falcão brincou de "esconde-esconde" com a bola, passa por ele e termina a jogada com a tentativa de um gol de letra e a sobra para Valdomiro empatar a 
partida.

Bastou conquistar o empate para que as jogadas com um ótimo entrosamento do Sinop fizesse o gol da virada. Com toda a tranquilidade Falcão faz tabelinha dentro da área com Valdomiro, a bola sobra para o camisa 10 que chuta com tranquilidade pro fundo do gol.

Mesmo com muita habilidade no ataque o Sinop acabou deixando o Mato Grosso empatar com Edinei, encerrando a primeira etapa em 4 a 4.

Foi um ótimo primeiro tempo, Falcão pode passar para o público um show de habilidade pouco visto, foram inúmeras bolas na trave, dribles encantadores o Sinop conseguiu o empate muito rápido, porém vacilou na defesa, poderia ter sofrido menos gols, mas vale 
ressaltar a vontade do Mato Grosso.

No segundo tempo o show de Falcão continuou e o que todos esperavam era ver o gol do camisa 12. Valdomiro chutou do meio da quadra para Igor, que na cara do gol coloca o Sinop na frente do placar.

Não demorou muito para o camisa 12 fazer um gol que deixou o público boquiaberto, o jogador conduziu a bola até a pequena área, encobriu o goleiro para fazer o sexto gol do Sinop.

Na segunda etapa os dribles de Falcão tomaram conta da partida, pouco se via o Mato Grosso jogar, enquanto ele fez o show acontecer.

Mesmo extremamente apático em quadra Cícero aproveitou a sobra e diminuiu para o Mato Grosso. Logo em seguida Edinei empatou.

A habilidade de Falcão prevaleceu, depois de vários dribles o camisa doze desempatou novamente a partida.

Na segunda etapa só dava Falcão, o jogador saiu do meio de campo, driblou o goleiro e concluiu com toda categoria.

Já dava para perder a conta de tantos passes e dribles bonitos, Edinei deu toque para Falcão concluir de frente ao gol, logo após Elizeu tocou para o camisa doze e fez o décimo primeiro gol do Sinop.

Ana também deixou sua marca com categoria, fez dois belos gols e em seguida Falcão fez mais um.

Depois de vários gols do Sinop, Bito foi pra cima e diminuiu a desvantagem.

Para finalizar Falcão fez o seu último gol entrando na área fazendo balãozinho, e no momento da finalização encobriu o goleiro. Logo após o último gol o jogador saiu de quadra, fazendo com que os torcedores da arquibancada se centralizassem no banco de reservas.

Após a saída de Falcão, Odair fez golaço de fora da área para o Mato Grosso e a partida se resumiu em passes e os dribles encantadores saiu junto de Falcão.

A partida terminou com um placar de 15 a 9, Falcão deu um show inesquecível, com muitos dribles, passes categóricos, gols inexplicáveis, fez tudo de mais encantador em um jogo de futsal. O Mato Grosso também jogou bem, fez a sua parte não deixou ser o jogo de um time só, porém o que prevaleceu foi o grande talento de Falcão.

Em uma partida eletrizante, São Paulo faz ótimo primeiro tempo mas acaba ficando para trás com a forte pressão do Fluminense!!!!

Pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, o time tricolor após vencer o Flamengo por 2 a 0 no domingo, entrou em campo diante do Fluminense, um time que vive a melhor faze em comparação aos três grandes times cariocas.

A partida começou movimentada, ambas as equipes erravam muitos passes na construção das jogadas. O Flu começou com mais posse de bola jogando pelas laterias, porém não fazia boas conclusões.

Enquanto o time carioca tentava conduzir suas jogadas até a área adversária, o São Paulo aproveitava os espaços no contra ataque e levava perigo ao gol de Felipe.

Com os inúmeros passes errados por parte das equipes, bastava um vacilo e logo surgia uma jogada de perigo. O São Paulo passou a ficar mais tempo com a bola, conseguia progredir as jogadas e levar perigo até a área adversária.

As tentativas do São Paulo fizeram com que a tabelinha de Antônio Carlos para Ganso e de Ganso para Antônio Carlos, gerasse uma falta desnecessária de Wellington Silva, fazendo com que o árbitro marcasse pênalti. Aos 26 minutos o capitão Rogério Ceni foi para cobrança, chutou com categoria, no meio do gol para abrir o placar para o tricolor.

Após abrir o placar o São Paulo controlava a vantagem, já o Flu foi pro ataque, surgiu bons lançamentos para a área, a equipe carioca tinha várias chances cara a cara com o gol.

Quando o time tricolor conseguiu abrir o placar a disputa pela posse de bola aumentou consideravelmente, muitas tabelinhas eram feitas, porém bastou um vacilo do São Paulo que aos 42 minutos Conca arriscou de longe, Rogério deu rebote e Walter depois de um bom tempo no banco de reserva deixou tudo igual no placar.

Não deu nem tempo do Fluminense se defender, o São Paulo conquistou a vantagem nos últimos minutos, após cruzamento de Osvaldo na medida para Pato, o atacante cabeceou e encerrou o primeiro tempo.

O eletrizante primeiro tempo terminou em 2 a 1, as equipes apresentaram um ótimo futebol, o time tricolor foi mais incisivo nas finalizações, portanto inofensivo na marcação. O Flu criou boas chances de cara com Rogério, mas vacilou na maioria delas e quando pensou que a primeira etapa já estava quase no final, Alexandre Pato surpreendeu.

No segundo tempo o Flu voltou fazendo uma pressão incessante, não saía do campo de ataque e a defesa do tricolor defendia-se como era possível. 

Com os bons lançamentos para a área do São Paulo o Fluminense conquistou o empate, ou melhor Lucão cedeu esse resultado. Aos 7 minutos após escanteio de Conca, o zagueiro empurrou a bola pro gol.

Se sofrer um gol já é complicado, torna-se mais complicado ainda quando esse gol é contra. O tricolor precisava manter a calma e tentar conquistar novamente a vantagem, porém a ansiedade tomou conta e o São Paulo passou à abusar das faltas desnecessárias.

A postura do Fluminense mudou muito no segundo tempo, o time estava ofensivo, aproveitava as chances e aos 20 minutos Walter fez seu segundo gol e o terceiro para o time carioca. Após cruzamento da esquerda, a bola sobrou para o atacante que soube concluir com facilidade.

Após conquistar a virada com muito esforço, o Flu passou a dominar a partida, driblava a defesa do time paulista com muita facilidade, com isso aos 27 minutos Walter chutou cruzado, Rogério novamente deixou o rebote e Wagner chutou firme no canto direito.

O Flu deitava e rolava dentro de campo, enquanto o São Paulo não aparecia, Muricy fez algumas alterações, no entanto nada mudou. Aos 30 minutos Lucão falhou, a bola sobrou para Conca que cruzou para área, Sobis recebeu e fez a partida virar goleada.

Como explicar o ritmo tão pra baixo do São Paulo? A equipe jogou muito bem no primeiro tempo, mas no segundo não aguentou a pressão, quando foi preciso jogar na defesa cometeu falhas imperdoáveis, Rogério e Lucão são exemplos disso, falhas que foram cruciais para a derrota do time tricolor. Já o Flu mesmo estando atrás no placar foi pra cima, criou boas jogadas e soube finalizar a maioria delas, teve um bom domínio e fez com que a boa movimentação do São Paulo se fechasse na área defensiva, com isso teve tempo suficiente para virar o jogo e adquirir uma bela vantagem.

Com show de Ganso São Paulo conquista mais uma vitória e impede a subida do Flamengo na tabela!!!

Flamengo e São Paulo entraram em campo pela quinta rodada do campeonato brasileiro, o time tricolor ainda está invicto, já a equipe carioca tem apenas uma vitória e entrou em campo encostado na zona de rebaixamento.

Jogando em pleno Maracanã o Flamengo tinha o dever de conquistar os três pontos, mas o São Paulo com Paulo Henrique Ganso voltando a ser o maestro dentro de campo acabou ofuscando o futebol carioca.

A partida começou com muitos toques, ambas as equipes tocavam a bola mas estava difícil encontrar espaços para as finalizações.

Mesmo com as equipes com uma marcação muito fechada o São Paulo, depois de muitas tentativas conseguiu encontrar o gol. Aos 22 minutos Oswaldo deu ótimo passe para Ganso, o meia ficou de frente com o goleiro dominou e tocou com categoria.

Após conquistar a vantagem o São Paulo passou a abusar dos toques, assumiu a posse de bola e quando o Flamengo tentava construir suas jogadas nos contra ataques não conseguia passar pela defesa tricolor.

A partida voltou a ser apática, a torcida tetava incentivar o Flamengo, pra piorar a situação Hernane tentou alcançar a bola , acabou torcendo o tornozelo e dando lugar para Elano.

Sem muita vontade o Flamengo não conseguiu o empate, o São Paulo permaneceu com a posse de bola apresentou um bom futebol, os passes de Ganso foi o diferencial para que a equipe conseguisse abrir o placar e também o posicionamento do time. Para o Flamengo faltou mais ofensividade, acertar os passes e ter um armador para deixar o time de frente ao gol adversário.

No segundo tempo o Flamengo voltou com um ânimo novo, estava mais atento não jogava tão recuado como no primeiro tempo, portanto ainda sentia dificuldades em invadir a área do tricolor.

O São Paulo passou a jogar na marcação e no primeiro contra ataque fez o goleiro Felipe pedir desculpa pelo erro defensivo. Felipe errou na saída da bola, Ganso demorou pra chutar e Waleece salvou.

A equipe carioca fez algumas mudanças para tentar conquistar ao menos o empate, porém de nada adiantou, por mais que o time tivesse um bom entrosamento faltava aquela ofensividade no passe final.

O time tricolor mesmo estando muito recuado não sofria com as pressões do Flamengo e ainda conseguia invadir a área carioca com mais facilidade e bem menos insistência como o Flamengo fazia.

Nos minutos finais a torcida do Maracanã esperavam ver uma reação do Flamengo, porém só acompanharam a intensa presença do São Paulo no ataque e o segundo gol do Ganso na partida. Aos 46 minutos Luis Fabiano lançou para Léo Moura que cruzou na medida para Ganso, o meia chutou Felipe defendeu mas no rebote o maestro selou o placar. 

A falta de vontade do Flamengo acabou sendo crucial para derrota do time carioca, deixou espaços para o São Paulo criar suas jogadas e concluí-las. Nem é preciso falar que Ganso foi o grande diferencial, o jogador voltou a ter presença dentro de campo, deu passes categóricos e estava lá para concluir as duas vezes que foi preciso, fazendo com que a equipe tricolor saísse de campo com mais um vitória. Já o Flamengo saiu de campo com mais uma derrota e continua lá embaixo na tabela.

San Lorenzo faz uma marcação inquestionável, conquista boa vantagem e acaba eliminando o último time brasileiro na Libertadores!!!

"Paciência" era o pedido do Cruzeiro para os torcedores, o time perdeu para o San Lorenzo na primeira partida das quartas de final e precisava reverter essa desvantagem jogando em casa e com o apoio da torcida, porém um receio prevalecia diante do time argentino que vem rompendo barreiras uma delas foi diante do Grêmio.

O posicionamento do Cruzeiro estava bem organizado, a equipe trocava passes tentava concluir suas jogadas, mas perdia a bola com facilidade de frente a área adversária.

A equipe mineira acabou deixando espaços na área defensiva, se focou muito ao ataque com isso o San Lorenzo calou o Mineirão. Aos 9 minutos o time argentino saiu em contra ataque rápido, Correa cruzou para Mattos que tocou na chegada de Piatti, o jogador driblou e chutou com categoria para aumentar a vantagem do San Lorenzo.

Se reverter apenas um gol de desvantagem já seria difícil, dois gols de desvantagem seria uma situação muito complicada, o Cruzeiro teria que ir em busca do gol e não deixar espaços para o San Lorenzo que é um time muito rápido nos cotra ataques e se não tiver espaços é pouco ágil nas finalizações.

O time mineiro permaneceu trocando passes, a torcida se calou por alguns minutos mas logo voltou a cantar. Aos 26 minutos Júlio Baptista sofreu falta dentro da área e o árbitro mandou seguir, um pênalti claro que desfavoreceu o Cruzeiro.

A cada minuto que se passava mais o Cruzeiro sentia dificuldades, a equipe não conseguia driblar a marcação do San Lorenzo perdia a bola com muita facilidade, enquanto o time argentino criava as melhores chances da partida mesmo jogando nos contra ataques.

No último minuto do primeiro tempo todo o esforço do Cruzeiro parecia que seria compensado, em um lance inacreditável Moreno de frente ao gol chutou de qualquer jeito, a bola bateu na trave, correu pela linha do gol até que a defesa conseguiu tirar, enquanto o goleiro Torrico só acompanhou a trajetória tão perfeita da bola.

Os primeiros 45 minutos da decisão foi totalmente desperdiçado pelo Cruzeiro, a equipe pouco criou, valorizou muito a troca de passes, portanto não soube driblar, finalizar, apenas nos últimos minutos apareceu uma reação e ainda sim ficou apenas como um lance impressionante mas que não gerou o gol. Para o time argentino a primeira etapa foi de muita produtividade, o San Lorenzo jogou na marcação, soube aproveitar as chances que tivera e depois do último lance da primeira etapa a equipe se sentiu acompanhada pela fé do Papa.

No segundo tempo o Cruzeiro parecia estar mais ofensivo, ainda sofria com a ótima marcação do San Lorenzo e aos 7 minutos Egídio tocou para Ribeiro que deu lindo passe de calcanhar para Moreno, que chutou em cima do goleiro Torrico, no rebote Moreno tocou para Willian que chutou completamente impedido.

A postura do San Lorenzo era admirável, a equipe fazia uma marcação muito forte e ainda levava perigo pra área do time mineiro.

Aos 22 minutos outro pênalti não foi dado ao Cruzeiro, Moreno tentou alcançar a bola lançada por Willian, mas foi puxado por Buffarini gerando mais reclamações.

Depois de dois pênaltis não considerados, um gol anulado, bolas na trave, passando em cima da linha do gol e saindo para escanteio, aos 25 minutos todo o esforço do time mineiro conseguiu conquistar o gol de empate. Dagoberto cruzou para área, Bruno Rodrigo subiu e concluiu firme pra alegria dos torcedores.

Faltava apenas um gol para o time mineiro, os torcedores que já estavam desanimandos foram tomados pela emoção e o mesmo aconteceu com os jogadores, que precisavam jogar contra o tempo e tetar driblar a forte marcação do San Lorenzo.

Como toda emocionante decisão há discussões, muita rivalidade e até mesmo expulsões dessa vez não foi diferente. Após os jogadores do San Lorenzo terem mandado a bola para o atendimento de Villalb, no reinício do jogo Moreno não fez o feir play, sendo assim começou o empurra empurra. No final da confusão Romagnoli levou cartão vermelho e deixou o campo chorando.

A equipe mineira tinha a vantagem de jogar os minutos finais com um jogador a mais, sendo assim a marcação do San Lorenzo teria uma brecha, o Cruzeiro precisaria manter os pés no chão, deixar a empolgação de lado e jogar lembrando da classificação.

Nos últimos minutos a raça e a vontade do Cruzeiro foi acabando, a equipe mostrava-se cansada e a marcação do San Lorenzo continuou firme e forte até o apito final.

Parabéns ao San Lorenzo pela classificação, pelo ótimo futebol apresentado e pela defesa incessante, a equipe não deu espaços para o Cruzeiro, fechou o gol e mesmo não tendo a posse de bola produziu as melhores chances do jogo, enquanto o Cruzeiro foi surpreendido nos primeiros minutos com o gol do time argentino, fazendo com que o time se amedrontasse, fosse pouco produtivo, no segundo tempo poderia ter aproveitado mais as oportunidades, portanto a marcação do San Lorenzo prevaleu. 

O Cruzeiro saiu aplaudido pela torcida, afinal o time foi pra cima, batalhou e tentou até o apito final, porém vontade não é o bastante para o futebol mas habilidade e produtividade também contam, infelizmente o último time brasileiro na Libertadores acabou sendo eliminado pelo surpreendente time do Papa.

São Paulo e Corinthians fazem um jogo com muita marcação e ficam apenas no empate de 1 a 1!!!

A quarta rodada do campeonato brasileiro valeria a liderança na tabela, o Corinthians disputaria a liderança se vencesse o São Paulo, mas o time tricolor vinha em busca da vitória já que tinha apenas uma vitória e três empates e precisava dos três pontos para não correr o risco de ficar pendurado na zona de rebaixamento como aconteceu no ano passado.

O clássico começou muito movimentado, o São Paulo estava com mais posse de bola, fazia boas jogadas e aproveitava das bolas paradas, nos primeiros minutos era possível notar a boa atuação de Paulo Henrique Ganso, sempre presente nas jogadas e dando passes categóricos.

Enquanto o São Paulo tentava surpreender em suas jogadas o Corinthians fazia uma ótima defesa, a equipe estava há sete jogos sem levar gols.

A boa movimentação do time tricolor era travada facilmente pela boa defesa do Corinthians, o São Paulo perdia a bola muito fácil, não conseguia concluir as jogadas.

Com o passar do tempo a boa movimentação do início da primeira etapa transformou-se em uma marcação muito fechada, ambas as equipes faziam uma forte// marcação, sendo assim era raro ver uma finalização.

Aos 41 minutos Rogério defendeu a melhor chance da partida, após cruzamento de Ralf, Guerrero chutou e o goleiro Ceni fez um grande defesa.

O são Paulo teve algumas chances, uma delas com Oswaldo de frente ao gol, poderia ter saído com a vantagem se não tivesse errado tanto nos cruzamentos, mas vale ressaltar a ótima d te efesa do Corinthians que não deu espaços e não surpreendeu graças ao talento de Rogéiro Ceni.

No segundo tempo Mano Menezes pediu  mais ofensividade para os atacantes do Corinthians, não queria que a equipe permanecesse tanto na área defensiva, apesar de ser um clássico o time teria que ao menos tentar ser produtivo.

O conselho de Mano gerou resultado logo aos 3 minutos, Guerreiro fez linda jogada, cruzou pra área e Fagner aproveitando a liberdade finalizou para abrir o placar.

Após sofrer o gol o São Paulo foi em busca do empate, mas seria difícil conquistar o empate, pois o Corinthians conquistou o que precisava, bastava preservar a vantagem e os três pontos estariam garantidos.

O mesmo erro do São Paulo se repetia na segunda etapa, muitos passes errados e a maioria dos cruzamentos na área desperdiçados, esses erros impedia as conclusões das jogadas do time tricolor e facilitava os contra ataques do Corinthians.

De tanto insistir aos 34 minutos Luis Fabiano empatou, após o categórico passe de Ganso o camisa nove chutou firme na saída do goleiro Cássio.

Depois de ter conquistado o empate o São Paulo continuou criando suas jogadas, porém não deu espaços na área defensiva.

Foi uma boa partida, as equipes apresentaram um bom futebol, no segundo tempo ambos os times procuraram mais o gol, o Corinthians teve a vantagem de sair na frente do placar, mas não conseguiu impedir as jogadas do tricolor, vale ressaltar que Paulo Ganso apresentou uma vontade de jogo que não era vista há um bom tempo, e fez com que o São Paulo conquistasse o empate, quer dizer o quarto empate no Campeonato Brasileiro.

Cruzeiro intimida-se fora de casa, perde boas chances de gol e acaba perdendo para o surpreendente San Lorenzo!!!!

O único representante brasileiro que conseguiu chegar até as quartas de final da Libertadores, entrou em campo contra o San Lorenzo. A equipe do Cruzeiro com seu futebol de tanta raça e categoria, passou por muitos obstáculos, mas conquistou a sua classificação, e o mesmo aconteceu com o surpreendente time do Papa, que derrotou o Grêmio nas penalidades.

Como já era esperado o San Lorenzo entrou em campo incendiando a partida, jogando em casa e com o grande apoio dos torcedores a equipe argentina foi pra cima, trocava passes de frente à área adversária, porém desperdiçava muitas finalizações.

A equipe mineira entrou em campo com a intenção de sair dele ao menos sem sofrer gols, precisaria aguentar a pressão do time argentino, para não passar por apuros jogando em casa, sendo assim o Cruzeiro jogava nos contra ataques.

Algo notável durante o jogo era as finalizações tão incertas do time argentino, faltava para a equipe um pouco mais de domínio, chegava próximo ao gol e chutava de qualquer maneira. Enquanto o Cruzeiro também não conseguia conduzir suas jogadas próximo ao gol, pois o time argentino não tinha dificuldades de se amontoar na área defensiva.

Com muita disputa pela posse de bola e com ambas as marcações demasiadamente fechadas, a primeira etapa terminou no 0 a 0. A postura do Cruzeiro não foi das melhores, o time mostrou-se desorganizado nos contra ataques, portanto conseguiu manter um resultado importante, já o San Lorenzo mesmo atacando tanto, produzindo várias chances, as finalizações foram totalmente incertas. 

No segundo tempo o Cruzeiro voltou à campo mais atento, não só jogava na marcação, mas focou-se no ataque, passou a fazer jogadas pelas laterais, na tentativa de surpreender o time argentino.

O San Lorenzo não tinha a mesma posse de bola da primeira etapa, porém a equipe estava mais produtiva e com mais habilidade nas finalizações.

Com a tentativa de ir em busca do gol, o Cruzeiro acabou abrindo a marcação, deixando espaços para o time argentino encontrar o gol. Aos 19 minutos após cobrança de falta de Ortigoza, Gentilleti dividiu com Dedé, levou a melhor e desviou para fundo do gol do goleiro Fábio.

Após sofrer o gol o Cruzeiro o técnico Marcelo Oliveira resolveu reforçar o ataque, já que o time mineiro precisaria do empate, pois se perdesse teria que fazer dois gols para conquistar a classificação, sendo assim Júlio Baptista deu lugar para Borges e Willian para Daogoberto.

Com reforços o time mineiro foi pro ataque, a equipe tinha poucos minutos para tentar o empate, e para ajudar a torcida argentina não parava de cantar nem um só minuto.

O Cruzeiro assumiu a posse de bola, era insistente na área adversária, porém não tinha categoria para driblar e concluir à gol.

Mesmo com tanta insistência o time mineiro não conseguiu o empate que seria tão favorável para o jogo de volta, a equipe vacilou, deixou passar muitas chances, e acabou saindo de campo com um problema complicado para resolver no jogo de volta. 

Uma vitória para o San Lorenzo é um dever quase comprido, quando a equipe entrou em campo na última etapa aproveitou a boa chance que teve, mas vale lembrar que o Cruzeiro vem revertendo resultados, tem um ótimo time e um futebol com raça, basta preservar a calma, pois a equipe mineira já sabe que têm o apoio dos torcedores para a grande decisão.

Em uma partida eletrizante, Flamengo e Palmeiras apresentam um ótimo futebol, o time carioca leva a melhor e conquista sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro!!!

Flamengo e Palmeiras entraram em campo pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, o time carioca ainda não venceu vem de uma derrota para o Corinthians, o Palmeiras vem de uma derrota para o Flu, e uma vitória era necessário para ambas as equipes, principalmente para o Flamengo que jogaria no Maracanã e estava encostado na zona de rebaixamento.

A partida começou muito acirrada, com muita movimentação, ótimos toques de bola e uma disputa pela posse de bola intensa. O Palmeiras insistia na área adversária, construía ótimas jogadas, mas vacilava na finalização.

Logo a boa atuação do Palmeiras gerou o gol, na verdade um golaço, aos 10 minutos Valdívia e Henrique trocam passes com categoria, Wesley recebeu a bola e de fora da área chutou firme para o fundo do gol.

Nem deu tempo para o time alvi verde se posicionar, a reação do Flamengo foi instantânea, Nixon fez ótima jogada, cruzou para Paulinho que aproveitou a sobra para empatar o jogo e fazer o primeiro gol do Flamengo no Brasileirão.

Após o empate a partida tornou-se ainda mais acirrada, o Palmeiras fazia uma jogada e logo em seguida o time carioca contra atacava.

Logo o time alvi verde apresentou mais desenvoltura em seu ataque, conduzia a bola com mais facilidade e era mais produtivo que o Flamengo, porém desperdiçava várias oportunidades.

Aos 30 minutos veio o resultado da reação do time paulista, o estreante Henrique, após bela jogada Wendel que tocou para Valdívia, o chileno com toda habilidade passou pra Henrique que chutou direto pro gol para alterar o placar.

Depois de ter conquistado a vantagem, o time alvi verde não oscilou no domínio, não deixou o Flamengo criar suas chances e terminou a primeira etapa na vantagem.

Foi um bom primeiro tempo, muito movimentado, o Plameiras teve um bom domínio no ataque, foi mais produtivo que o Flamengo, porém vacilou nas finalizações, poderia ter aproveitado mais chances, enquanto o time carioca fez ótimos desarmes, fez categóricas jogadas de contra ataque, portanto falhou na produtividade.

No segundo tempo a partida voltou acirrada como na primeira etapa, o Flamengo estava firme na marcação, tentava conquistar o empate de todas as maneiras e com o apoio da torcida aos 4 minutos Márcio Araújo teve facilidade na finalização, após cruzamento de Lucas Mugni para Alecssandro, o valante ajeitou com categoria pro gol.

O time carioca estava muito bem na partida, mesmo que o time alvi verde tivesse mais posse de bola, o Flamengo fazia um ótimo entrosamento nos contra ataques e driblava com facilidade a marcação da equipe paulista.

Aos 14 minutos a boa atuação do Flamengo não poderia ficar só no empate, Alecssandro tratou de virar o jogo. Novamente Lucas Mugni cruzou com perfeição para Alecssandro, o atacante finalizou, Bruno defendeu, mas no rebote o próprio jogador concluiu.

A equipe alvi verde apresentava um futebol totalmente apático, não mostrava desempenho, trocava passes nada evolutivos, gerando assim o quarto gol do Flamengo. Após falha no meio de campo, aos 27 minutos Wallece driblou os marcadores, tocou para Alcessandro que fez seu segundo gol na partida e o quarto gol do time carioca, para levar os torcedores ao delírio.

Uma virada e tanto, o Flamengo jogava com muita evolução, aproveitou o cansaço do Palmeiras para mostrar seu futebol com total liberdade.

O time carioca controlou o resultado até o apito final, soube reverter o placar no segundo tempo com muita categoria, foi pro ataque, criou ótimas jogadas, enquanto o Palmeiras deixou o cansaço predominar e saiu de campo com mais uma derrota, já o Flamengo conquistou a primeira vitória no campeonato com muito esforço, e apresentou o futebol que os torcedores cariocas esperavam ver.

Com todo o apoio dos torcedores, Atlético Mineiro apresenta um bom futebol, mas nos minutos finais é surpreendido pelo Nacional de Medellín!!!

Atlético Mineiro e Nacional de Medellín entraram em campo pela segunda partida das oitavas de final da Libertadores, com a mesma história do Grêmio (time eliminado pelo San Lorenzo), o time mineiro precisaria vencer por dois gols de diferença para conquistar a classificação e o Independência estava lotado para dar apoio a equipe atleticano.

O time mineiro logo apresentou o domínio da partida, a equipe estava ligada a cada lance, fazia um ótimo entrosamento, e tentava sair da desvantagem. Já o Nacional de Medellín jogava contra o tempo, permanecia firme na marcação, mas não conseguia invadir a área do Atlético.

Depois de tantas tentativas, aos 19 minutos em um lance eletrizante que começou com ótima jogada de Jô, Tardelli chutou no travessão, a bola sobrou para Fernandinho que chutou com categoria no cantinho para abrir o placar.

Os torcedores não paravam de apoiar a equipe, porém após conquistar a vantagem o time mineiro passou a usar os toques de bola, e não se expor tanto ao ataque, pois o Nacional usaria dos espaços livres para contra atacar.

A equipe mineira conseguiu igualar a vantagem logo no primeiro tempo, um passo muito importante, afinal o time jogou bem, soube aproveitar as jogadas de ataque com muita eficiência e os torcedores gritaram no final da primeira etapa o típico "eu acredito". Já a equipe do Nacional jogou somente na área defensiva, não levou perigo para o gol de Victor, e ainda falhou na marcação quando necessário.

O time mineiro fez a metade de seu dever no primeiro tempo, mas no segundo precisaria fazer mais um gol para não sofrer a pressão dos pênaltis, portanto o Nacional também precisaria do gol, pois perdeu a vantagem no primeiro tempo.

A postura do time atleticano não mudou, a equipe tinha um bom posicionamento, porém relaxou um pouco na ofensividade das jogadas devido a marcação tão fechada do Nacional de Medellín.

Após a metade do segundo tempo o Atlético Mineiro perdeu um pouco a velocidade, portanto o time ainda insistia, tentava evitar a pressão dos pênaltis. O Nacional de Medellín também era insistente, buscava ter liberdade, mas estava difícil invadir a área do galo.

Os minutos finais foram eletrizantes, o galo mineiro fazia uma finalização e logo em seguida fazia outra, porém deu ao time colombiano liberdade nos contra ataques e aos 42 minutos Cardona chutou cruzado, Victor desviou, mas no rebote Duque (um passo em impedimento) completou para o gol.

O árbitro ainda deu três minutos de acréscimos, mas até os torcedores calaram-se e o time mineiro não teve tempo para levar a classificação para os pênaltis.

Um gol inesperado, pode-se dizer que por bobeira, pois o time mineiro se focou no ataque e deixou espaços na marcação, dando ao Nacional de Medellín liberdade para chegar até o gol de Victor.

Infelizmente os torcedores atleticano foram decepcionados no final da partida, ainda tinham a esperança dos pênaltis, mas acabou sofrendo o gol, porém vale ressaltar que o Atlético jogou muito bem, teve raça, entrosamento, apresentou um ótimo futebol, mas dentro das quatro linhas têm dessas coisas, o time pode surpreender ou ser surpreendido, desa vez mesmo jogando na marcação o Nacional de Medellín conquistou a classificação para as quartas de final, e o único representante brasileiro nesta libertadores está nos pés do Cruzeiro.