Em uma partida eletrizante, Atlético Mineiro mantém uma ótima postura, vence o rival Cruzeiro e levanta a taça em pleno Mineirão!!!

Após fazer uma excelente campanha no Campeonato Brasileiro e ter conquistado a taça no último domingo (23/11), o Cruzeiro entrou em campo em busca de mais um título, buscando fechar o ano, literalmente com chave de ouro, porém precisaria bater a ótima campanha do seu grande rival no campeonato o Atlético Mineiro, que entrou em campo com dois gols de vantagens. O galo mineiro reverteu nada mais nada menos do que dois resultados, que para muitos parecia ser impossível, chegando à final para disputar a taça com outra grande equipe, independente de qualquer resultado, todos estavam cientes de que veria um jogão.

Como era esperado a partida começou eletrizante, as equipes brigavam pela posse de bola, mas por estar jogando fora de casa a postura do Atlético era surpreendente, além de passar um bom tempo com a bola nos pés, a equipe não se intimidava e fazia boas jogadas no campo de ataque, ao contrário do Cruzeiro que fazia um jogo pouco ofensivo.

A primeira grande chance do jogo veio dos pés da equipe atleticana com Marcos Rocha, que após receber ótimo passe de Luan, invadiu a área e no momento do chute, Fábio estava lá para fazer grande defesa.

O Cruzeiro passou a criar suas jogadas só depois de ter passado 20 minutos da partida, porém a organização do Atlético prevalecia, a equipe do galo mineiro estava bem organizada, além de se fechar na área defensiva, o time levava perigo ao gol de Fábio.

Como em toda grande final acontece de tudo um pouco, as faltas começaram a acontecer, esquentando ainda mais o clima da partida.

A equipe atleticana levava pressão ao gol de Fábio, até parecia que precisaria reverter um resultado, a equipe tinha ótimas chances de gols e fazia belas finalizações, principalmente com Tardelli, Dátolo e Maicosuel. Quando o Cruzeiro menos esperava, aos 47 minutos quase no final da primeira etapa, Dátolo cruzou da direita, para Tardelli livre na área cabecear pro fundo do gol.

Saindo de campo da primeira etapa com três gols de vantagem era um resultado importante para o galo mineiro, ainda mais depois de ter feito um ótimo primeiro tempo. O Atlético soube manter uma postura organizada, tanto no campo de defesa, quanto no campo de ataque, perdeu ótimas chances, mas insistiu até abrir o placar em pleno Mineirão. Já o Cruzeiro novamente foi menos produtivo, teve boas chances de abrir o placar com Éverton Ribeiro e Ricardo Goulart, porém faltou ter um futebol mais coletivo, um exemplo é o futebol de Marcelo Moreno que pouco apareceu.

Reverter três gols não seria fácil, mas o Cruzeiro tinha 45 minutos para tentar fazer história, porém a postura do Atlético Mineiro continuou intacta, como a do primeiro tempo, mas obviamente a equipe ficava mais atenta no campo de defesa, para não passar por apuros.

O Cruzeiro não buscava com tanta insistência ao menos alcançar o resultado, a equipe parecia estar rendida no meio de campo pela defesa do Atlético, a noite não era do Cruzeiro, até Ricardo Goulart  com seus ótimos chutes, não acertava o gol.

A postura do Atlético Mineiro não oscilava, mas passou a deixar o tempo passar, cair antes de qualquer substituição, sentir cãibras, enquanto o Cruzeiro não apresentava reação.

Já nos acréscimos Leandro Donizete depois de ter cometido várias faltas, acabou sendo expulso por ter dado entrada dura em Dagoberto, fechando o tempo no Mineirão.

O Atlético manteve a calma até o apito final, e quando o árbitro apitou pela última vez o grupo se uniu em um abraço só! Um título conquistado com muito esforço, pois a equipe passou por Palmeiras, Corinthians e Flamengo, para chegar na grande final no Mineirão e fazer o que a coletivo sabe fazer de melhor, jogar um bom futebol. Diante do Cruzeiro manter uma regularidade não é para qualquer time, ainda mais pela equipe ser o atual campeão Brasileiro, o grande rival e por jogar fora de casa e consagrar a casa do rival, sua própria casa.

Não deu para o Cruzeiro fechar o ano com a Tríplice Coroa, porém o time cruzeirense fez um ano espetacular, deixou de lado o cansaço físico, chegou em duas grandes finais na mesma semana e saiu de campo ouvindo o canto da torcida.

 E segundo Luan "O Cruzeiro treme quando pega o Galo".

Luverdense faz dois gols, mas nos últimos minutos o Sinop empata a partida, e sai de campo com a classificação para à semifinal da Copa Mato Grosso!!

Precisando apenas de um empate para conquistar a vaga para à semifinal do campeonato mato-grossense de futebol sub-17, o Sinop entrou em campo diante do Luverdense. O time de Lucas do Rio Verde precisava vencer, mas jogando fora de casa não seria tão fácil, passar pelo galo do norte.

Os meninos do Sinop começaram a partida com a posse de bola, com uma boa troca de passes, porém o Luverdense marcava presença no campo de ataque, diferente do Sinop que abusava dos chutões.

Embora tivesse mais volume de jogo, o Sinop errava muitos passes, e quando chegava na área da equipe de Lucas, não tinha entrosamento nos passes finais, sendo assim a primeira boa chance do jogo veio com uma bola na trave Mateus, que cabeceou firme.

Nos minutos finais da primeira etapa o Sinop acabou retendo-se na marcação, impedindo que os chutes de Ernani e João Victor chegassem até o fundo do gol.

A primeira etapa terminou em 0 a 0, os donos da casa mesmo tendo o domínio da partida na maior parte do tempo, vacilou nas finalizações, diferente do Luverdense que quando chegou próximo ao gol de Cristian, criou duas ótimas chances, porém que não foram aproveitadas.

No segundo tempo era de suma importância ao Sinop não sofrer gols, se mantivesse o empate já estaria classificado, no entanto o Luverdense voltou à campo com um ritmo diferente. A equipe de Lucas estava mais incisivo no ataque, aproveitando o erro da saída de bola do Sinop, aos 6 minutos João Victor caprichou no passe e Mateus chutou no cantinho.

Após sofrer o gol o Sinop não conseguia ser evolutivo no ataque, a equipe estava visivelmente cansada, enquanto o Luverdense deixava o tempo passar, rifando a bola pelas laterais.

Aos 30 minutos o Luverdense aproveitou outro vacilo na defesa sinopense, Bruno ficou cara a cara com o goleiro e fez o segundo gol da partida. Com dois gols de vantagem, o time de Lucas do Rio Verde acabou tirando “os pés do acelerador”, e o Sinop incentivado pelo técnico (que não parou de instruir a equipe), foi em busca do empate.

Quando o Luverdense já estava confiante, que iria sair de campo classificado, aos 36 minutos Djair surpreendeu, o atacante no meio de campo, chutou com categoria e diminuiu o placar, fazendo um verdadeiro golaço.

A equipe de Lucas do Rio Verde deu bobeira, e logo aos 38 minutos deixou Anderson empatar de cabeça. Com o empate a classificação ficava com o Sinop, mas o Luverdense ainda foi para o ataque, porém os últimos minutos foram de um verdadeiro “empurra-empurra”, mas a classificação permaneceu com o galo do norte.

Pode-se dizer que foi uma classificação conquistada na raça, afinal foi uma partida muito disputada, onde o Luverdense criou boas chances de gols e quando ninguém esperava, o Sinop empatou e segurou o resultado até o apito final, com direito à grito dos torcedores de “Eu Acredito”.

Cruzeiro assisti o Grêmio jogar na primeira etapa, mas no segundo tempo muda o ritmo do jogo, vira o placar e fica à uma vitória do título!!!

Buscando incessantemente o título do Brasileirão, o Cruzeiro entrou em campo muito perto de ser campeão, se vencesse já estaria com uma das mãos na taça, porém a disputada pela classificação para a Libertadores ainda não estava decidida e o Grêmio precisaria dos três pontos para voltar ao G-4, mas vencer o líder não seria fácil.

A partida começou extremamente fechada e centralizada no meio de campo, o Grêmio tinha a posse de bola, mas não conseguia passar pela defesa da equipe mineira, que estava toda fechada na marcação.

O Cruzeiro não conseguiu se fechar por muito tempo, o Grêmio bem organizado aproveitou ótima chance logo aos 12 minutos. Riveros pegou rebote da zaga, ganhou de Júlio Baptista, dominou e chutou rasteiro no meio da defesa, para abrir o placar.

Após abrir o placar a equipe gaúcha continuou com a mesma postura do início do jogo, com a posse de bola e quando o Cruzeiro  vacilava na defesa, Barcos, Walace, Ramiro e Riveros criavam grandes chances de gols.

Aos 26 minutos o Cruzeiro não sofreu o segundo gol, literalmente por sorte, Barcos cabeceou, a bola bateu na trave, caminhou em cima da linha e não entrou pro gol.

O Grêmio não diminuía a pressão na área do Cruzeiro, já o time mineiro não estava tão organizado, permanecia na marcação e não tinha evolução nos contra ataques.

Tendo o domínio da partida o Grêmio saiu do primeiro tempo com a vantagem, a equipe soube jogar organizada, foi criativa no campo de ataque, portanto perdeu grandes oportunidades e Fábio fez defesas milagrosas. Já o Cruzeiro não soube mostrar seu bom futebol, permaneceu a maior parte da primeira etapa na marcação e não foi nada produtivo.

Na segunda etapa o Cruzeiro voltou à campo com uma postura diferente, a equipe deixou de lado à marcação e foi em busca do empate, mas o Grêmio não deixava de produzir suas jogadas, porém com menos frequência em relação ao primeiro tempo e sem levar perigo ao gol de Fábio.

O Cruzeiro passou a jogar com a posse de bola, mas ainda pecava muito nas conclusões, a equipe tinha pouco espaços na área dos donos da casa.

Os bons passes do time mineiro acabaram gerando bom resultado,a aos 19 minutos Ricardo Goulart empatou a partida. Após cobrança de escanteio, Willian chutou, a bola explodiu na defesa e no rebote Ricardo chutou firme, pro fundo do gol.

O empate deixou a disputa ainda mais acirrada, o Grêmio logo após ter sofrido o gol de empate teve outra grande chance com Barcos, que chutou no cantinho e Fábio defendeu no reflexo.

Buscando a vitória o Grêmio acabou se esquecendo da área defensiva, deixando o Cruzeiro livre no contra ataque para virar a partida. Aos 30 minutos em jogada de velocidade, Mayke tocou para Éverton Ribeiro, que se livrou do marcador e chutou no cantinho.

Depois de sofrer o gol da virada o Grêmio não desistiu, permaneceu no campo de ataque, tentava o empate à todo custo, enquanto o Cruzeiro mantinha-se na marcação e voltou à sofrer uma pressão incessante.

Embora o árbitro tivesse concedido 4 minutos de acréscimos, os passes errados do Grêmio e a ansiedade prevaleceram, impedindo assim o gol de empate. Foi uma vitória justa, muito sofrida, afinal o Cruzeiro fez um grande segundo tempo, impediu as finalizações do Grêmio e quando a equipe gaúcha teve boas chances de gols, Fábio foi decisivo. 

A postura do Cruzeiro com certeza foi de uma equipe campeã, não só por ter revertido o resultado, mas por ter mantido a calma mesmo diante da torcida adversária, ter conseguido espaços nos contra ataques e por parar o Grêmio no campo de ataque. Já o time gaúcho perdeu boas chances de sair de campo vitorioso, mas deu liberdade para o time mineiro decidir a partida em poucos lances.

São Paulo acaba tropeçando fora de casa, perde para o Atlético Nacional e precisará reverter o resultado no Morumbi para seguir na Sul Americana !!!

Buscando a vaga na grande final da Copa Sul Americana, o São Paulo entrou em campo diante de uma equipe bem preparada, o Atlético Nacional, jogando fora de casa era de suma importância para a equipe brasileira somar algum saldo de gol, para facilitar o jogo de volta.

A disputa pela posse de bola começou acirrada, ambas as equipes tocavam a bola com rapidez e as finalizações davam trabalho aos goleiros, Rogério Ceni teve que fazer grandes defesas, principalmente na cabeçada de Murillo que tinha endereço certo, para o fundo do gol.

Jogando fora de casa o São Paulo mantinha uma boa postura, jogava nos contra ataques, mas
 estava bem organizado na área defensiva, impedindo as finalizações do Atlético.



Aos 34 minutos o time tricolor acabou vacilando na marcação, deixando os donos da casa com a área livre para abrir o placar. Em jogada de contra ataque, Ruiz aproveitou o minuto de bobeira de Edson Silva e de Rogério Ceni, para encobrir o goleiro e fazer um golaço.

Após abrir o placar o Atlético Nacional passou os últimos minutos tentando ampliar a vantagem, porém Rogério Ceni foi decisivo, terminando a primeira etapa em 1 a 0. O São Paulo fez um bom jogo, acabou vacilando na marcação, e o Atlético foi decisivo, mas a equipe tricolor conseguiu manter uma boa organização. Já os donos da casa levaram pressão ao gol de Ceni, foram mais produtivos e tomaram conta da posse de bola, impediram muitas das finalizações da equipe brasileira e abriram uma vantagem importante.

No segundo tempo o São Paulo voltou mais fechado na marcação, afinal a equipe não poderia dar bobeira, pois um a zero já seria um resultado difícil de ser revertido, enquanto o Atlético Nacional trocava passes, fazia boas jogadas e preservava o resultado.

A equipe tricolor não conseguia afastar o Atlético do campo de ataque, o São Paulo continuava sofrendo pressão, mas quando tinha liberdade partia para os contra ataques, porém perdia boas chances de empatar a partida.

Com o passar do tempo o São Paulo conseguiu equilibrar a partida, ainda permanecia na marcação, porém o time brasileiro passou a ser mais produtivo e não precisava ficar tão retido na área defensiva.

Nos últimos minutos o Atlético estava visivelmente cansado em campo, os donos da casa já não eram tão insistentes no ataque, mas não deixavam de levar perigo ao gol de Rogério. O São Paulo não aproveitou a acomodação do Atlético Nacional em campo, a equipe preferiu permanecer na marcação e contentar-se com a derrota.

Foi uma boa partida, o Atlético soube manter uma boa organização dentro de campo, foi bem mais produtivo e poderia ter aberto uma larga vantagem, mas Ceni foi decisivo em suas defesas. Já o São Paulo fez um bom primeiro tempo, portanto na segunda etapa a equipe acabou vacilando, deixando o Nacional tomar conta da partida.

Um a zero é um resultado que pode ser revertido, ainda mais jogando no Morumbi, mas não podemos esquecer que se a equipe do Atlético fizer algum gol fora de casa, a situação para o tricolor ficará ainda mais complicada.

Hortifruti Bortoluzi apresenta um belo futebol e vence fácil o Girauto por 8 a 1, pela copa Marcelinho de Futebol Amador!

Após ter iniciado o campeonato sofrendo uma goleada de 10 a 0, o Girauto entrou em campo praticamente eliminado, mas se evitasse outra goleada, já seria um grande avanço, porém diante da equipe do Bortoluzi não seria tão fácil jogar na marcação.

A partida começou muito disputada, a posse de bola pertencia ao Bortoluzi, enquanto a equipe do Girauto jogava nos contra ataques, tentava ao menos equilibrar a partida e conseguiu manter o 0 a 0 até aos 25 minutos, mas Mateus de fora da área abriu o placar com categoria, fazendo um golaço de fora da área.

A equipe do Bortoluzi passava a maior parte do tempo no campo de ataque, tentava encaixar as finalizações, já que o Girauto havia deixado de lado as jogadas de contra ataque. Sendo assim aos 28 minutos China chutou no cantinho e fez o segundo gol.

Aproveitando as falhas da defesa do Girauto, aos 30 minutos Mateus fez outro golaço de fora da área, dessa vez enganou o goleiro e fechou os gols da primeira etapa, pois a equipe adversária nem mesmo foi em busca de diminuir o placar.

O Bortoluzi foi muito produtivo na primeira etapa, entrou em campo e passou o tempo todo insistindo no campo de ataque, o Girauto se fechou, mas cometeu falhas imperdoáveis e nos últimos minutos deixou o Bortoluzi extremamente confortável na pequena área.

Um placar de 3 a 0 poderia ser empatado, talvez com muito esforço até revertido, porém nada disso aconteceu. Logo aos 4 minutinhos China invadiu a área, ficou cara a cara com o goleiro e chutou firme, para fazer a partida virar goleada.

A postura do Bortoluzi era muito bem organizada dentro de campo, a equipe não tinha dificuldades de manter a posse de bola, e nem mesmo de criar boas chances de gols. Aproveitando as oportunidades aos 17 minutos, Rodrigo tocou para Mário, que invadiu a área e fez o quinto gol. 

Aos 20 minutos em um bate rebate na área do Bortoluzi, Anderson aproveitou a sobra e apenas chutou pro gol, diminuindo o placar, mas ainda prevalecendo a goleada.

O Girauto insistia em deixar bons espaços para a equipe adversária, com isso Rodrigo fez dois belos gols e para finalizar aos 37 minutos Mário chutou cruzado, fazendo um golaço e o oitavo para o Bortoluzi.

Foi um bom jogo, o resultado já diz como a equipe do Girauto se portou dentro de campo, totalmente desorganizado e mesmo com os 11 jogadores na marcação, conseguiu deixar espaços para o Bortoluzi fazer, nada mais nada menos, do que oito belos gols.

Seleção Brasileira tem dificuldades diante da Áustria, mas David Luiz e Roberto Firmino selam a última vitória do Brasil no ano de 2014!!!

A seleção brasileira entrou em campo em busca de mais uma vitória, depois de ter goleado a Turquia e Neymar ter sido ovacionado pela torcida adversária, o Brasil precisava encerrar o ano ao menos com uma vitória, afinal os 7 gols sofridos diante da Alemanha ainda não foram esquecidos.

A partida começou disputada, a Áustria trocava passes rápidos, mas o Brasil não tinha dificuldades na marcação. Aos 5 minutos aconteceu um lance bizarro, após cobrança de falta o atacante Okotie ergueu os braços e colocou a bola pro fundo do gol, sem pensar duas vezes o árbitro anulou o lance.

Os toques da seleção austríaca eram rápidos e evolutivos, porém a equipe vacilava nas finalizações, enquanto o Brasil se fechava na marcação e teve que optar nas jogadas de contra ataque.

O Brasil sofria diante do jogo tão fechado que a Áustria fazia, a equipe brasileira não tinha espaços para contra atacar, perdia a bola com muita facilidade e até a metade da primeira etapa o time não tinha feito nenhuma finalização.

Apenas nos últimos minutos a seleção brasileira conseguiu levar perigo ao gol de Almer, mas não foi o suficiente para abrir o placar, saindo da primeira etapa com o 0 a 0. A equipe austríaca foi bem mais produtiva dentro de campo, com passes rápidos e boas jogadas, porém acabou vacilando nas finalizações. O Brasil passou a jogar somente no final do primeiro tempo, desde o início da partida a equipe permaneceu na marcação e teve muitas dificuldades de passar pela marcação da Áustria.

No segundo tempo a Áustria voltou à campo com a mesma postura do início da partida, a equipe estava muito bem organizada taticamente, ainda não era tão ofensiva nas finalizações, porém jogava melhor que a seleção brasileira, pois o Brasil ainda jogava na marcação e tinha poucas chances de gols.

Como o Brasil não estava sendo evolutivo no campo de ataque, o técnico Dunga resolveu mudar, colocou Douglas Costa no lugar de Willian e Roberto Firmino no lugar de Luiz Adriano, deixando o ataque brasileiro com uma postura totalmente diferente.

Com mais liberdade na área adversária aos 18 minutos após escanteio cobrado por Oscar, o zagueiro David Luiz cabeceou firme para abrir o placar.

A equipe austríaca deixava espaços para o Brasil, porém não parou de atacar e buscar um bom resultado, sendo assim uma grande chance de gol surgiu aos 28 minutos, Oscar deu carrinho em Weimann. Dragovic foi para a cobrança e empatou a partida.

O Brasil continuou aproveitando a liberdade nos contra ataques, estava difícil encaixar as finalizações, até que Roberto Firmino surpreendeu com categoria. Após bom passe de Neymar, Felipe Luíz ajeitou e tocou para Firmino, que ajeitou a bola e acertou com categoria o gol.

Roberto Firmino salvou a vitória da seleção brasileira, afinal foi um belo gol. O Brasil venceu com dificuldades a Áustria, a equipe não teve tanta liberdade e no primeiro tempo teve que permanecer na marcação, porém as alterações de Dunga geraram um bom resultado, Neymar pouco apareceu, mas quando pegou a bola deu bons passes. O time austríaco perdeu boas oportunidades no primeiro tempo, insistiu nos últimos minutos da partida, mas faltou ofensividade.

Pra encerrar a partida e romper qualquer mágoa, Neymar ao ser substituído passou a faixa de capitão para Thiago Silva, preservando a união do time brasileiro.

Bahia e Corinthians fazem um jogo de altas emoções, mas o Timão leva a melhor e deixa o time baiano à um passo da segunda divisão!!!

Precisando voltar à zona classificatória para a Libertadores, o Corinthians precisava vencer o Bahia em um jogo de 6 pontos, afinal o time baiano luta contra uma possível série 'b', jogando em casa a equipe poderia sim, surpreender.

A partida começou disputada, com toques rápidos, logo aos 5 minutos após cobrança de falta categórica de Galhardo, Kieza em posição irregular cabeceou, mas depois da comemoração o bandeirinha anulou o gol.

O Corinthians tinha mais posse de bola, a equipe tentava passar pela marcação do Bahia, mas não estava sendo tão fácil, portanto aos 24 minutos em uma tentativa de ataque, a equipe baiana acabou deixando espaços para Malcom fazer um verdadeiro golaço. Após ótimo lançamento de Cássio, o jovem atacante recebeu na cara do gol, dominou a bola e abriu o placar.

Após sofrer o gol o Bahia não teve outra escolha à não ser ficar na marcação, porém bastava uma tentativa de contra ataque que sofria para segurar os toques rápidos do Corinthians.

A equipe baiana teve boas chances de empatar a partida, uma delas foi aos 40 minutos, após cobrança de escanteio de Galhardo a bola bateu no travessão e quase saiu um gol olímpico na Arena Fonte Nova.

Antes do final da primeira etapa, Fael e Petros acabaram abusando em uma dividida, o árbitro corretamente amarelou os dois jogadores.

Mesmo sendo insistente nos minutos finais da primeira etapa, o Bahia não conseguiu o gol de empate, também pudera, a equipe deixou bons espaços para o Corinthians finalizar, principalmente no gol de Malcom. Vale ressaltar que o Timão foi superior em campo, a equipe apresentou uma boa movimentação, Petros e Malcom um bom entrosamento, além disso o time paulista foi insistente nas finalizações.

No segundo tempo o Bahia voltou à campo em busca do empate, a equipe passou a jogar com a posse de bola e criava boas chances de gols, já o Corinthians tentava preservar a vantagem e aproveitar as oportunidades do contra ataque.

A equipe baiana sentia dificuldades para passar pela marcação corintiana, porém aproveitando o ritmo apático do Corinthians, Kieza aos 24 minutos empatou a partida. Após bela jogada individual de Willian, o atacante cruzou para Kieza, que se esticou todo para colocar a bola pro fundo do gol.

Um empate não seria um resultado satisfatório para o Bahia, pois permaneceria na zona de rebaixamento, o time teria que manter o ritmo no ataque para tentar a virada, enquanto o Corinthians precisaria tomar muito cuidado na marcação e voltar à ser incisivo nos contra ataques.

O Bahia acabou tirando o pé do acelerador, e quando o Corinthians parecia estar acomodado com o resultado, a equipe novamente surpreendeu. Aos 38 minutos Danilo aproveitou o vacilo da defesa baiana, avançou pela lateral, o meia levantou pra área e Renato Augusto de cabeça fez o segundo gol para o Timão.

Com os gritos de "Segunda Divisão" o Bahia não teve tempo para outro empate, embora a equipe tenha criado boas chances de gols, persistiu em deixar espaços para o Corinthians finalizar.

Uma vitória deixa o time do Corinthians no G-4, um resultado conquistado com muito esforço, afinal a equipe não teve total domínio da partida, vacilou na marcação e no segundo tempo foi menos produtivo que os donos da casa. Para o Bahia 2 a 1 é um resultado muito complicado, deixa a equipe ainda mais próxima do rebaixamento, tendo que fazer um verdadeiro milagre nos últimos quatro jogos.

Pela Copa Marcelinho de Futebol Amador, Gazieiro sofre diante da equipe bem preparada do Grêmio, mas no último minuto conquista a vitória!!!!

Ainda invicto na competição a equipe do Gazieiro entrou em campo na esperança de conquistar mais uma bela goleada, porém deparou-se com uma equipe jovem, com um ótimo preparo físico e com uma posse de bola  persistente.

A partida começou muito disputada, com toques rápidos, porém com um jogo centralizado no meio de campo. As finalizações eram raras, mas a postura dos jovens garotos do Grêmio surpreendia.

Embora tivesse bem organizado em campo, o Grêmio não conseguia concluir suas jogadas, o Gazieiro com um ataque mais ofensivo produzia boas chances de gols, mas acabava vacilando nas oportunidades que surgiam.

Com uma disputa muito acirrada, só mesmo aos 38 minutos, quase no final da primeira etapa o Gazieiro conseguiu abrir o placar com o bom finalizador Tevez. Zoreba avançou pela direita, cruzou na área e Tevez dominou e tocou com categoria.

A equipe do Grêmio acabou saindo de campo do primeiro tempo na desvantagem, afinal a equipe não teve tantas chances de gols, já o Gazieiro que mesmo sem a posse de bola soube ser decisivo.

No segundo tempo o Gazieiro voltou com a mesma postura em campo, a equipe permanecia na marcação, já o Grêmio insistia nas jogadas, mas faltava ofensividade no momento das finalizações.

A partida estava equilibrada, quando parecia que a vitória ficaria com o Gazieiro, aos 36 minutos o Grêmio conseguiu uma bela chance de empatar a partida. Roni cometeu falta em Ricardo, próximo do lance o juiz marcou pênalti. Iogo foi para a cobrança e empatou a partida.

Um empate não bastaria ao Gazieiro, a equipe foi pro ataque e aos 38 minutos com o bom chute de Tevez, novamente conquistou a vantagem e sem tempo para outro empate,o Grêmio não teve outra alternativa, à não ser contentar-se com a derrota.

Pela Copa Marcelinho de Futebol Amador, Nossa Senhora Aparecida e Despachante Sinal Verde fazem um jogo disputado e saem de campo com um empate de 2 a 2!!!

Praticamente desclassificado da Copa Marcelinho, o Nossa Senhora Aparecida entrou em campo ainda em busca da vitória, diante de uma equipe rápida nos contra ataques e que está bem na competição, a equipe de Nossa Senhora sofreria se quisesse sair do campeonato ao menos com um resultado digno.

Logo no início da partida a postura do Despachante Sinal Verde no campo de ataque era muito produtiva, o goleiro Luciano logo aos 4 minutos não conseguiu impedir o gol de Alex. 

O Nossa Senhora Aparecida deixava muito espaço na grande área, sendo assim aos 10 minutos o bom ataque do Sinal Verde fez o segundo gol, de novo com Alex.

Após conquistar a vantagem a equipe do Sinal Verde acabou diminuindo o ritmo que havia começado o jogo, até mesmo as jogadas de contra ataque dificilmente aconteciam. Tentando o empate o Nossa Senhora passou a ter mais posse de bola, porém as finalizações deixavam e muito a desejar.

O jovem Dicson que já vestia a camisa 10, era um grande diferencial na equipe de Nossa Senhora Aparecida, o meia fazia uma boa movimentação, driblava e dava passes categóricos, e aos 31 minutos deixou Rodrigo na entrada da área, para chutar firme e fazer um verdadeiro golaço.

No intervalo da partida uma polêmica bizarra acabou chamando atenção, alguns dos jogadores do Nossa Senhora Aparecida não estavam usando caneleira, a comissão técnica queria tirar o time do jogo, porém depois de um "acordo" a equipe entrou em campo, disposta a tentar o empate, mesmo sem a tal caneleira.

Na segunda etapa a boa movimentação do Nossa Senhora continuou, a posse de bola ainda estava com a equipe e as finalizações incertas também. Já o Sinal Verde permanecia na marcação e não conseguiu impedir que as finalizações da equipe adversária gerassem o gol de empate.

Aos 10 minutos Dicson com toda sua habilidade fez bela jogada pela lateral, invadiu a área e perto da grande área empatou a partida com muita categoria.

Mesmo após ter conquistado o empate o Nossa Senhora manteve a posse de bola, trocava passes e as faltas começaram a ser o principal atrativo do jogo. 

Sem muitas finalizações o Despachante Sinal Verde não foi em busca do desempate e nem o Nossa Senhora, que aparentemente cansada não conquistou a virada, mas ao menos saiu de campo com um empate adquirido com muito esforço. 

Atlético Mineiro faz uma grande partida, vence o Cruzeiro por 2 a 0 e segue em busca do título da Copa do Brasil!!!!

Revertendo placares incríveis para conseguir chegar até a grande final, o Atlético Mineiro entrou no estádio Independência pela primeira partida da decisão, querendo seguir o lema "caiu no horto ta morto", o time atleticano enfrentaria nada mais nada menos que o seu maior rival e de um elenco impecável, até agora conhecido como inabalável Cruzeiro. Uma decisão que não só decidiria um campeão, mas um time de muita raça, afinal são times imprevisíveis que mudam a história do jogo a qualquer segundo.

Como era esperado a partida começou muito disputada, as equipes brigavam pela posse de bola, principalmente o Atlético pois estava com o Independência inteiro à seu favor, porém o Cruzeiro não se intimidava e buscava espaços no campo de ataque.

Tentando deixar de lado a ansiedade, o Atlético Mineiro em sua primeira chance de gol aos 8 minutos, o jovem Luan fez os torcedores vibrar. Após cruzamento de Marcos Rocha para a área, Luan que estava impedido colocou o time atleticano na vantagem.

Embora o Cruzeiro tivesse sofrido o gol, a equipe não se abalou, continuou tentando encontrar espaços na área do Atlético, a equipe mantinha calma, mas estava difícil efetuar uma boa finalização.

O Cruzeiro acabava perdendo a bola muito fácil para a marcação do Atlético Mineiro, já a trocação de passes dos donos da casa estava enchendo os olhos de todos os admiradores de um bom futebol, a equipe estava em sintonia, principalmente Luan, Dátolo e Diego Tardelli.

Retendo a tentativa de evolução no ataque do Cruzeiro, o galo mineiro manteve a vantagem até o final da primeira etapa. E que primeiro tempo! O Atlético manteve uma ótima postura, aproveitou a oportunidade logo no início do jogo. Apesar de não ter levado tanto perigo ao gol de Victor, o Cruzeiro não se fechou apenas no campo de defesa, pelo contrário buscou espaços, porém bastou ser mais incisivo.

Logo no início do segundo tempo o Cruzeiro voltou insistindo no campo do Atlético Mineiro, Marcelo Moreno que após ter recebido passe de Willian, acabou chutando fraco demais e perdendo uma grande chance de gol. Vendo a postura do Cruzeiro mais ofensiva, o time atleticano tentava manter a calma, fechar os espaços e manter o bom entrosamento nas jogadas.

Mesmo com a insistência do Cruzeiro, o galo mineiro não deixou de construir suas jogadas e após lateral cobrado por Marcos Rocha, Dátolo fez o segundo gol e os torcedores cantar ainda mais. A cobrança de lateral de Marcos Rocha foi precisa, Carlos ajeitou para Dátolo, o meio campista pegou de primeira, sem chances defensivas para o goleiro Fábio.

Após ter sofrido o segundo gol, o técnico Marcelo Oliveira tirou Ricardo Goulart e em seu lugar colocou Dagoberto, para ser decisivo no momento da finalização e pelo menos diminuir a desvantagem.

O Atlético Mineiro não oscilou, a equipe ainda fazia boas jogadas e cada vez mais dominava a partida, enquanto o Cruzeiro não conseguia ter evolução no ataque, mesmo ficando com a posse de bola nos últimos minutos.

A equipe do Cruzeiro foi em busca de um gol nos minutos finais, mas com os gritos de "Eu Acredito" o Atlético fez sua tarefa de casa, conquistou uma boa vantagem, resultado merecido, afinal a equipe foi superior nos 90 minutos da partida. Datólo, Diego Tardelli, Luan e Marcos Rocha fizeram uma grande partida, mas vale lembrar que é um resultado que pode ser sim revertido.

O Cruzeiro acabou tropeçando no Independência, também pudera, a equipe não conseguiu mostrar seu futebol, não soube finalizar e precisará de muito preparo físico para reverter o resultado, se quiser ser campeão.

Pela Copa Marcelinho de Futebol amador, Gazieiro vence fácil os meninos do Fluminense e Tevez torna-se o artilheiro da noite!!!

O experiente ataque da equipe do Gazieiro estava inspirado, o time entrou em campo diante da equipe jovem do Fluminense, embora não tivesse tanto fôlego quando ao Flu, o Gazieiro foi decisivo e Tevez logo no início da partida surpreendeu.

A partida começou muito movimentada, o Gazieiro insistia na pequena área, logo aos 8 minutos Tevez teve ótima chance de abrir o placar, após um erro na saída de bola do goleiro Renan, o camisa sete vacilou e perdeu um gol incrível.

Mas com tantas insistências, Paulinho não desperdiçou, com a área livre o atacante abriu o placar aos 9 minutos. Após ter sofrido o primeiro gol a desorganização e os erros de passes passaram a fazer parte da equipe do Fluminense, sendo assim aos 19 minutos, Paulinho cobrou escanteio e Cabeção aproveitou a sobra para fazer o segundo gol.

O Fluminense passou a jogar com mais posse de bola, trocava passes e fazia bons lançamentos, porém as finalizações eram totalmente incertas, sem falar do pequeno detalhe, a equipe deixava muitos espaços na área defensiva.

Sendo mais incisivo no campo de ataque, aos 31 minutos Tevez foi preciso na finalização, chutou cruzado pro fundo do gol. Logo aos 33 minutos de novo ele, Tevez fez o jogo virar goleada 4 a 0.

Se tomar cuidado na área defensiva já estava sendo uma missão difícil, quase no final da partida o lateral Alex acabou expulso por ter brigado com o membro da própria equipe do Flu, segundo informações a punição não foi correta.

Embora estivesse jogando com 10 jogadores, o Flu ainda conseguiu diminuir a goleada, encerrando a primeira etapa com o placar de 4 a 0. Foi um bom primeiro tempo, o Gazieiro não teve tanta posse de bola, porém soube aproveitar os erros do Fluminense e com as falhas da defesa adversária conseguiu sair de campo com uma ótima vantagem. 

Faltava para o Fluminense mais organização no momento do passe final e principalmente nas finalizações, mas logo aos 4 minutos do segundo tempo Tevez não perdoou, aproveitou o escorregão do goleiro para fazer o quinto do Gazieiro.

Com a mesma liberdade que tinha na primeira etapa, o Gazieiro não se intimidou aos 11 minutos Tevez fez o sexto, em seguida Carequinha após receber passe de Gabriel fez o sétimo.

Mesmo com tamanha vantagem o Gazieiro não deixava de aproveitar as oportunidades, principalmente Tevez que estava inspirado. Aos 22 minutos em um bate e rebate dentro da área, a bola sobrou nos pés do camisa sete, que com tranquilidade fez o oitavo gol. Aos 27 minutos Paulinho fez o nono e aos 30 Tevez novamente balançou as redes.

Aos 32 minutos veio uma reação da equipe do Flu com um verdadeiro golaço de Jonathan, após cruzamento de Lucas, o lateral cabeceou de um lado e o goleiro caiu do outro.

Faltava muitos gols para o empate e com o tempo quase se esgotando, restou à Tevez e Paulinho completar a goleada com o placar de 12 a 2.

Apesar da goleada sofrida pelos meninos do Flu, a equipe mostrou um bom futebol, ainda inofensivo nas finalizações, o time fez uma boa troca de passes e não deixou de insistir na área adversária.

Já o Gazieiro foi decisivo, apesar de ter perdido gols incríveis a equipe soube manter uma boa organização e saiu de campo com um ótimo resultado.

Coritiba e Fluminense fazem um jogo morno, mas com o apoio da torcida o time paranaense conquista a vitória e sai da zona de rebaixamento!!!.

Tentando preservar sua vaga no G-4, o Fluminense entrou em campo sabendo que não poderia deixar a vitória escapar, afinal o Atlético Mineiro tinha a mesma pontuação da equipe carioca, porém perdia pelo saldo de gols. Mas jogando no Couto Pereira e com o Curitiba tentando se livrar da zona de rebaixamento, não seria nada fácil conquistar um bom resultado.

A partida começou movimentada, com toques curtos, mas a posse de bola ficava com os donos da casa, que logo nos primeiros minutos marcavam presença no campo de ataque e arriscava de longe, levando perigo ao gol de Cavalieri.

O Fluminense jogava nos contra ataques, abusava dos lançamentos que na maioria das vezes não tinham conclusões, raramente a equipe conseguia espaços na grande área.

Aos poucos o Flu foi conquistando a posse de bola, a equipe foi pro campo de ataque e aos 35 minutos Fred perdeu uma chance incrível de abir o placar. Após chute de Wagner, Vanderlei defendeu e deu o rebote, Conca tocou para Fred que ao invés de chutar não soube o que fazer com o bola.

A equipe carioca perdeu boas chances de abrir o placar, sendo assim o Coritiba jogando nos contra ataques teve liberdade, e não desperdiçou. Aos 45 minutos em uma bela jogada, Noberto tocou para Joel, que invadiu a área e finalizou com categoria.

Depois de ter perdido tantas oportunidades, o Fluminense deixou espaço para o Coritiba encerrar a primeira etapa com a vantagem. Foi um bom primeiro tempo, as equipes passaram um bom tempo trocando passes, quando o Flu resolveu sair pro ataque, esqueceu de se defender, e os donos da casa foram oportunos.

No segundo tempo o Flu voltou em campo trocando passes sem evolução, enquanto o Coritiba jogava nos contra ataques e tentava preservar o resultado que afastava a equipe momentaneamente da zona de rebaixamento.

Embora a equipe paranaense estivesse jogando nos contra ataques, o Coritiba produzia as melhores chances de gols, já o Flu não tinha evolução nas finalizações.

Após a metade do segundo tempo o Fluminense passou a insistir no campo de ataque, porém as finalizações continuavam sendo incertas. Já o Coritiba criava várias chances de gols, uma delas aos 30 minutos Noberto cara a cara com o goleiro Cavalieri, chutou alto demais e desperdiçou.

As jogadas do Flu continuavam sem precisão, enquanto o Coritiba deixava o tempo passar, a equipe ficava na marcação, acabou vacilando nas faltas, porém aguentou a pressão da equipe carioca até os últimos minutos.

A equipe carioca deixou para buscar o empate nos últimos minutos, não tendo tempo suficiente para evitar a derrota. O resultado foi justo, o Coritiba passou a maior parte da segunda etapa na marcação, e impediu que as jogadas do Fluminense tivessem conclusão. 

Com os três pontos o Coritiba se afasta da zona de rebaixamento, já o Flu fica fora do G-4 e cada vez mais distante da classificação para a Libertadores.

Em uma partida extremamente acirrada, Santos fica próximo da classificação, mas o Cruzeiro busca até o último minuto um bom resultado e com um elenco entrosado sai de campo com a vaga para a grande final!!!

Santos e Cruzeiro entraram em campo na última partida da semi final da Copa do Brasil, o time mineiro tinha a vantagem de um gol, um empate classificaria o embalado Cruzeiro, mas jogar fora de casa e com uma equipe que tenta de todas as maneiras o acesso para a Libertadores, não seria fácil. O Santos além de tudo precisaria manter um ritmo impecável para passar pelo elenco tão preparado da equipe mineira.

A equipe da vila precisaria ficar atenta com os contra ataques do time mineiro, afinal com Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart, Marcelo Moreno e Willian, seria uma grande missão para o setor defensivo marcar o quarteto tão bem entrosado, porém o Santos iniciou o jogo com uma postura bem diferente da primeira partida da semi final. O Santos trocava passes rápidos, tentava passar pelo Cruzeiro e logo aos 2 minutos Robinho surpreendeu. Após bela tabelinha entre Robinho, Rildo e Arouca, a bola sobrou para Gabriel que ajeitou para Robinho, que finalizou com precisão.

Um gol logo no inicio da partida daria uma boa chance de classificação para o time da vila, porém o Santos deixou o Cruzeiro se reformular no meio de campo, armar o contra ataque com muita categoria e voltar à ficar próximo da classificação. Aos 7 minutos após vacilo de Mena, Ceará pegou a bola e cruzou, Aranha espalmou, mas na sobra Marcelo Moreno foi decisivo.

O Santos acabou ficando retido na marcação do Cruzeiro, os donos da casa ainda trocavam passes e faziam uma boa movimentação, no entanto os passes finais não tinham entrosamento, mesmo a equipe estando dentro da área e insistindo, as finalizações eram incertas. Já o Cruzeiro mantinha uma boa postura, permanecia na marcação e aguardava os momentos oportunos para contra atacar.

A equipe paulista passou os últimos minutos da primeira etapa trocando passes, porém as finalizações acabavam com chutes incertos. Com tantas insistências aos 45 minutos Rildo foi derrubado na área por Léo e o arbitro marcou pênalti. Gabriel foi para a cobrança, chutou com precisão, pro fundo do gol e reacendeu novamente a esperança do Santos.

Foi um primeiro tempo extremamente acirrado, a equipe do Santos criou boas chances de gols, mas a maioria das finalizações foram incertas. Logo no incio do jogo o time paulista impôs o ritmo no ataque, porém vacilou na marcação e deixou o Cruzeiro ser decisivo nos contra ataques. Por sorte Gabriel não desperdiçou a chance do pênalti, com 2 a 1 no placar deixava o Santos bem próximo de reverter o resultado, isso se o Cruzeiro não mudasse a postura de marcação e partisse para o ataque.

No segundo tempo o Santos voltou à campo com a mesma postura, a equipe trocava passes e insistia na área do Cruzeiro, enquanto a equipe mineira jogava na marcação, porém já não aproveitava com tanta evolução os contra ataques.

Buscando o gol que daria a classificação o Santos se organizou na área do time mineiro e aos 13 minutos Rildo fez o terceiro da equipe paulista. Após vacilo de Bruno Rodrigo, Lucas Lima lançou para Gabriel, que cruzou para Rildo, mudar momentaneamente a história da partida.

Após conquistar a vantagem o Santos acabou se fechando no campo de defesa, enquanto o Cruzeiro assumiu a posse de bola, trocava passes, e tentava encontrar espaços para finalizar e voltar à ficar com a classificação.

Com a posse de bola o Cruzeiro que não parecia estar sendo incisivo no ataque, ainda mais depois da saída de Éverton Ribeiro, portanto os passes lentos tiveram endereço certo. Aos 35 minutos após vacilo de Bruno Uvini, a bola sobrou limpa para Willian finalizar no cantinho e deixar a vaga para a final novamente com o time mineiro.

Embora o juiz tivesse dado cinco minutos de acréscimos e o Santos ficasse retido na área do Cruzeiro no final da partida, a equipe da vila não teve evolução, ainda deu tempo para o excelente time do Cruzeiro empatar a partida com Willian, que cara a  cara com Aranha, só teve o trabalho de empurrar pro fundo do gol.

Foi um ótimo jogo, o empate de 3 a 3 já relata a disputa tão acirrada que foi a partida, o Santos ficou muito próximo de sair com a classificação, acabou vacilando na área defensiva, porém tentou até o último minuto, apresentou um bom futebol, mas o Cruzeiro foi merecedor à classificação, não só pelo resultado obtido, mas pelo grande elenco que faz dois ótimos campeonatos, suportando desgastes físicos, pressão da torcida adversária e ainda de baixo de chuva ser decisivo nas oportunidades dos contra ataques.

A grande final será de um clássico mineiro eletrizante, de duas ótimas equipes, e que vença o melhor!

Com o Mineirão lotado, Cruzeiro faz um bom jogo, vence com facilidade o Botafogo e segue na liderança com cinco pontos de vantagem!!!!

Com dois jogos sem vencer e correndo risco de perder a boa vantagem da liderança o Cruzeiro entrou em campo no Mineirão tendo o grande apoio dos torcedores, devido à maratona de jogos Ricardo Goulart não aguentou começar jogando, mas a equipe mineira não podia deixar escapar a vitória e arriscar o título do campeonato, porém jogando diante do Botafogo o clima com certeza iria esquentar, afinal é uma equipe que luta contra o rebaixamento e se vencesse conseguiria respirar mais aliviado.

O Cruzeiro começou a partida com a posse de bola e já marcando presença no campo de ataque, o Botafogo tentava se organizar na área defensiva, mas nem deu tempo de se encontrar em campo, logo aos cinco minutos o time mineiro abriu o placar. Aproveitando o vacilo da defesa carioca, Marquinhos após aproveitar a falha de Rodrigo Souto, invadiu a área, teve tempo para ajeitar a bola e chutar pro fundo do gol.

A equipe mineira tinha total liberdade dentro de campo, além de ter a posse de bola o time criava ótimas chances de gols, bastava se aproximar da área do Botafogo, para fazer finalizações perigosas. Aproveitando as chances da partida, aos 15 minutos Egídio cobrou falta com perfeição, passando por cima da barreira e fazendo com que Jefferson só acompanhasse a bola entrar.

A equipe carioca sofria com o bom posicionamento do Cruzeiro, o Botafogo mesmo passando a sair nos contra ataques, a equipe perdia a bola com muita facilidade, não tinha tranquilidade e nem mesmo habilidade para passar bela marcação dos donos da casa.

O lateral Junior Cezar por pouco não foi expulso de campo, na tentativa de tirar a bola deu um chute no rosto de Everton Ribeiro, mas o árbitro só deu cartão amarelo. O técnico Vagner Mancine, inconformado com a punição, pois reclamou de uma falta que não foi dado à Dedé e acabou sendo expulso de campo.

Sem técnico e perdendo a partida por dois gols, o Botafogo não teve mais o que fazer durante a primeira etapa, acabou se fechando ainda mais na marcação, enquanto o Cruzeiro abusava dos dribles e insistia no campo de ataque.

Fazendo um ótimo primeiro tempo a equipe mineira conquistou a vantagem com facilidade, embora o Botafogo tenha exagerado em algumas faltas a equipe mineira manteve uma boa postura, entrou em campo e logo foi em busca dos gols. A equipe carioca desorganizada não conseguiu segurar a pressão dos donos da casa, e sem o técnico Mancine ficaria ainda mais difícil empatar a partida.

Na segunda etapa o Cruzeiro voltou com o mesmo ritmo que iniciou a partida, as boas jogadas e as ótimas finalizações levavam perigo ao gol de Jefferson. Logo aos 6 minutos Julio Baptista chutou de primeira e o goleiro foi firme na defesa.

A equipe mineira não deixava o Botafogo respirar, aos 16 minutos Marcelo Moreno cabeceou na trave, o Cruzeiro não acomodou-se de forma alguma no jogo.

Enquanto o Cruzeiro insistia na área do Botafogo, a equipe carioca ainda tentava conquistar algum espaço nos contra ataques, mas Murilo e Carlos Alberto perdiam a bola com muita facilidade no ataque, dando assim chances de contra ataque para os donos da casa.

Com o decorrer do tempo o Cruzeiro, passou a jogar nos contra ataques, mesmo assim tinha ótimas chances de gols. Já o Botafogo trocava passes nada evolutivos.

Como estava difícil acertar as finalizações, o Botafogo recebeu uma ajudinha de Léo. Já no acréscimos, o zagueiro na tentativa de tirar a bola, chutou no cantinho pro fundo do gol, mas não dava tempo para o empate.

Vacilando apenas nos últimos minutos o Cruzeiro conquistou merecidamente a vitória, afinal a equipe jogou bem nos dois tempos, mesmo jogando nos contra ataques na segunda etapa, os donos da casa foram bem mais produtivos que o Botafogo.

Com a vitória o time mineiro segue na liderança e com a boa vantagem na pontuação, volta a ter cinco pontos de vantagem do vice líder São Paulo e tem tudo para ficar com a taça, basta ficar atento no retrovisor. Já o Botafogo permanece na zona de rebaixamento, precisando reverter essa situação incomoda.